A Derrocada da Falésia na Praia do Vau,e a Barra da Fuzeta.

Passado menos de uma semana da ministra do Ambiente Lurdes Pássaro, ter vindo acelerar o processo de demolição das falésias no Algarve demolindo varias Falésia no mesmo dia.
Afirmou essa ministra que as as praias do Algarve estavam seguras. O que aconteceu hoje,na derrocada na praia do Vau, prova que a Ministra mentiu, Pois a falésia que ruiu nem sequer estava identificada como perigosa, resultado uma criança ferida, filha de turistas a passar férias no Algarve.
Esta derrocada na Praia do Vau, só vem demonstrar que o Governo está mais realidade está mais interessado em propaganda, do que na segurança dos cidadãos que frequentam as praias Portuguesas. Prova disso,é mais essa derrocada, e as 5 mortes que aconteceram neste fim de semana por falta de nadadores salvadores nas praias Portuguesas, onde morreram essas pessoas.
É assim que o governo quer cativar tuirstas para Portugal? Hoje as noticias espalham-se, mais rápido que a velocidade da luz, e os mercados do Turismo depressa se encarregam de noticiar as mortes nas praias portuguesas ,e hoje mais essa derrocada na Praia do Vau.
Quem gere e controla as falésias no Algarve é a A.R.H. da qual a Presidente é a Engª Valentina Calixto, que mais preocupada em fechar a Barra da Fuzeta, que a natureza abriu este ano, contrariamente às opiniões dos técnicos da A.R.H. que afirmaram que a barra devia ficar no local.
Que interresses defende a ARH a Ministra do ambiente e todos os organismos que deviam estar preocupados com a segurança dos cidadãos, pois ao estarem atarefados em fechar a Barra da Fuzeta, estando a fazer dragagens, sem estudos de impacte ambiental, para possibilitar o encerramento da Barra da Fuzeta, unicamente para proteger os interesses do presidente da C.M.Olhão.
A Barra da Fuzeta, que a natureza abriu, interessa ,fechar depressa,para a protecção dos prédios de 4 pisos, que o presidente da C.M.Olhão, autorizou que se construíssem a menos de 15 metros da preia-mar na zona ribeirinha da Fuzeta.
Haverá com certeza mais derrocadas, que deviam não ser derrubadas, porque assim acelera-se o processo natural da erosão da costa algarvia, mas sim devidamente assinaladas, de modo que as pessoas, não se possam aproximar dessas zonas em risco.
Ao passo que na Fuzeta em vez de se andar a dragar A Ria Formosa para possibilitar o encerramento da Barra que a Natureza abriu, devia era o estado aproveitar a Chupadora e fazer dragagens, para afundar a dita Barra, e o canal de acesso a essa Barra de modo que os pescadores possam usar essa Barra em condições de segurança, no dia a dia, de modo que não estejam horas à espera de maré para entrar e sair como estão actualmente.
Para isso precisávamos de um governo que governasse, e não que se governasse,como é esse governo que só não caiu, porque conta com o apoio do PSD.