quarta-feira, 30 de junho de 2010

A Trapalhada das portagens na Via do Infante,e o Pavão do Chico Leal.

Veio hoje o mentiroso do Socrates anunciar as portagens na Via do Infante,em 2011, depois de ter prometido que portagens na Via do Infante não!
Todos nós já sabemos dos dotes mentirosos do 1ª ministro de Portugal,mas não sabiamos era que ele era tão perito em contradizer-se a cada dia que passa.
Agora diz que uns concelhos pagam e outros não,será que sabe o que anda a fazer?
Em Olhão o presidente da CMOlhão veio armar-se em Pavão,  na TVI, a dizer que era contra as portagens na Via do Infante,quando sabia que o Socrates era contra as portagens aqui no Algarve.
Quero ver agora qual a posição do ainda presidente da CMO, face à  introdução das portagens na Via do Infante.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Criar Burros para que governarem melhor,será esse o objectivo do PS?.

Noticia retirada da Sapo Noticias.

Estamos a criar 'alunos que não sabem ler, nem escrever'

16 de Junho de 2010, 09:48
A autora de 'O ensino do Português', Maria do Carmo Vieira (Foto: Marco Leitão Silva/SAPO Notícias)Maria do Carmo Vieira quer dar uma 'reguada' ao sistema de ensino português: através da Fundação Francisco Manuel dos Santos (presidida pelo sociólogo António Barreto), lançou esta semana o ensaio 'O ensino do Português'.
Sem pudor, a professora de Língua Portuguesa - já com 34 anos de experiência - dirige duras críticas ao baixo nível de exigência do actual sistema de ensino, aos professores, aos sucessivos Governos, às escolas. No dia em que arranca a primeira fase dos exames nacionais, o SAPO foi ouvi-la.
O ensaio O ensino do Português’ vem apontar o que está mal na educação em Portugal. O seu objectivo era dar uma 'reguada' no sistema educativo?
A escola não pode permanecer tal como está, porque já bateu fundo – e não só em relação ao ensino do português, mas em várias outras matérias. Estamos a ensinar na base daquilo que é fácil, do que não exige esforço, nem trabalho. Estamos a fomentar gerações e gerações de alunos que não pensam, nem sequer sabem falar ou escrever. Ao tornar a facilidade da escola comum para todos, um aluno que venha de um contexto familiar rico, do ponto de vista cultural, não vai ficar prejudicado, porque os pais hão-de ter sempre dinheiro para ele ir para explicadores ou para frequentar boas escolas. Já aqueles que vêm de espaços mais fragilizados socialmente, esses sim é que vão ser torturados e explorados pela sociedade.
Hoje arrancam os exames nacionais. Também eles são um exemplo desse facilitismo?
Sem dúvida. Não é preciso estudar para um exame. Basta ir com um pouco de sorte e, como aquilo tem muitas cruzes, às vezes é quase 1x2. Estes exames são áridos. Um aluno qualquer que vá fazer aquilo, está a fazer aquilo porque é obrigado a fazê-lo.
E, portanto, não surtem resultados do ponto de vista da aprendizagem?
Tal como estão, creio que não.
Também os programas escolares actuais partilham do mesmo problema?
Os programas são feitos à base da mediocridade. Não têm um fio condutor, não têm um objectivo primeiro. É tudo solto. As coisas estão soltas, e sei isso pela disciplina de Português, que lecciono. No ensino da Literatura, não há uma contextualização do autor. Quando um professor pede a um aluno para estudar a contextualização, encaminha-o para a Internet, quando deve ser o professor a exprimir isso. Se assim não for, o professor não serve para nada.
E, portanto, há um esvaziamento das funções do professor?
Sem dúvida. Esse esvaziamento não atinge apenas os conteúdos, mas também os próprios professores. É quase como nos desertificarem daquilo que nós somos, daquilo que nós temos para dar aos nossos alunos, do nosso estudo, da nossa dignidade enquanto professores.
Nesse caso, quais são os caminhos alternativos onde se deve apostar?
A competência científica de um professor tem que ser novamente privilegiada. Neste momento, não é. É mais prejudicial um aluno ter o professor ‘bom camarada’, mas que não sabe nada e que nada sabe transmitir, do que ter um professor que talvez não seja muito bom pedagogo, mas que tem muita competência científica. É preciso também insistir na formação dos professores: não sabem escrever, não sabem pensar. Gostam, não daquilo que é artístico, mas daquilo que é bonito… Fazem das crianças estúpidas e intuem aquilo que as crianças não são. Qualquer criança responde à exigência, se vir que o seu professor também a estimula.
Tendo em conta tudo o que disse: os pais podem ou não confiar na educação que o sistema hoje dá aos seus filhos?
Não podem. E nem os pais podem ficar descansados. O que este Ministério tem feito, e isso é muito nocivo, é libertar os pais das suas preocupações com os filhos. Parece que tudo fica entregue à escola… Mas os pais são muito importantes no acompanhamento do estudo dos seus filhos. Não é correcto que um aluno passe para a quarta classe sem saber ler, nem escrever. Os pais têm que acompanhar isso, têm que ver que alguma coisa não está a ser bem feita. Os pais têm de voltar a interessar-se.
+ Leia ainda a segunda parte da entrevista:
'Os alunos foram passando sem saber nada'
@Marco Leitão Silva

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Dia de Portugal,Socrates e F.Leal vaiados em Faro!

Vi hoje na sic o aldrabão do socrates ser vaiado na companhia de outro aldrabão bem conhecido o presidente da CMO ,que dizia que não conhecia o "Somos Olhão" e veio agora a saber-se que foi multado por causa desse movimento de cidadania.